Coalizão Energia Limpa

Posicionamento Crítico Crise Hídrica e Energia: Propostas para Aumentar a Resiliência do Sistema Elétrico no Horário de Ponta

Posicionamento Crítico | Crise Hídrica e Resiliência Energética: Soluções para o Futuro do Setor Elétrico Brasileiro A Coalizão Energia Limpa, um grupo de organizações da sociedade civil comprometido com uma transição energética justa e sustentável, lançou um position paper que traz uma análise profunda sobre a crise hídrica no Brasil e suas implicações para o setor elétrico. O documento destaca as vulnerabilidades do sistema e aponta caminhos para aumentar sua resiliência e garantir o fornecimento de energia durante os horários de pico, que historicamente têm sido um grande desafio.   Com a seca severa que afeta diversas regiões desde o segundo semestre de 2023, resultado do fenômeno El Niño, o Brasil enfrenta novamente o risco de desabastecimento elétrico. O cenário atual é agravado pela queda no nível dos reservatórios e o aumento da demanda de energia. Em resposta, medidas emergenciais como o acionamento de termelétricas a gás e a importação de energia da Venezuela para Roraima foram adotadas. Contudo, essas soluções, embora necessárias no curto prazo, são financeiramente custosas e ambientalmente insustentáveis.   O position paper propõe diversas soluções para aumentar a resiliência do sistema elétrico, como a implementação de sistemas de armazenamento de energia e a melhoria da capacidade de transmissão para escoamento das energias renováveis. O estudo destaca que o Brasil tem grande potencial para expandir suas fontes de energia solar e eólica, mas precisa investir em tecnologias que permitam maior flexibilidade e eficiência no uso dessas fontes.   Além de abordar questões técnicas, o documento também enfatiza a importância de políticas públicas que incentivem a eficiência energética e a modernização da infraestrutura elétrica. As recomendações incluem a adaptação estratégica das hidrelétricas e a promoção de tarifas dinâmicas para consumidores de menor porte, que podem contribuir para uma gestão mais eficiente da demanda de energia.   Quer saber mais sobre como essas propostas podem transformar o setor elétrico brasileiro? Acesse o position paper completo da Coalizão Energia Limpa e descubra todas as soluções para um futuro energético mais sustentável.   Leia o documento completo aqui! Download Anterior Notícias Posicionamento Crítico Crise Hídrica e Energia: Propostas para Aumentar a Resiliência do Sistema Elétrico no Horário de Ponta Posicionamento Crítico | Crise Hídrica e Resiliência Energética: Soluções para… Leia mais 26 de setembro de 2024 Organizações Lançam Posicionamento crítico à Nova Política Nacional de Transição Energética e ao Decreto “Gás para Empregar” Organizações Lançam Posicionamento crítico à Nova Política Nacional de Transição… Leia mais 4 de setembro de 2024 Brasil pode integrar energia renovável à matriz elétrica, revela estudo do IEMA O estudo do Instituto de Energia e Meio Ambiente (IEMA),… Leia mais 15 de agosto de 2024 Nota Técnica: Transformação Ecológica, Fundo Clima e Eco Invest: Por onde caminha o financiamento climático no Brasil? NOTA TÉCNICA | Transformação ecológica, Fundo Clima e Eco Invest:… Leia mais 20 de junho de 2024 Relatório da Coalizão Energia Limpa destaca que a expansão do gás fóssil prejudica a transição energética Relatório da Coalizão Energia Limpa destaca que a expansão do… Leia mais 12 de junho de 2024 Carregar mais Posicionamento Crítico Crise Hídrica e Energia: Propostas para Aumentar a Resiliência do Sistema Elétrico no Horário de Ponta 26 de setembro de 2024.elementor-685 .elementor-element.elementor-element-75b6e47{–display:flex;–flex-direction:column;–container-widget-width:100%;–container-widget-height:initial;–container-widget-flex-grow:0;–container-widget-align-self:initial;–flex-wrap-mobile:wrap;–background-transition:0.3s;}.elementor-685 .elementor-element.elementor-element-f34eb35 > .elementor-widget-container{margin:-10px 0px 0px 0px;}.elementor-685 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O documento apresenta diretrizes essenciais para esse processo, propondo melhorias em áreas socioambientais, regulatórias, operacionais, de planejamento e de precificação da energia. Leia a íntegra aqui.   Fruto de encontros realizados pelo IEMA e pelo Instituto de Defesa do Consumidor (Idec) em 2023, o estudo reflete discussões com especialistas sobre a transição energética e a inclusão de fontes renováveis variáveis no sistema elétrico brasileiro. A nota técnica explora pontos estratégicos para fortalecer o sistema e prepará-lo para o futuro. “Vivemos um período de transição importante na matriz elétrica. Precisamos adaptar o sistema para absorver a expansão das fontes renováveis, conforme projetado na COP 28,” afirma Ricardo Baitelo, gerente de projetos do IEMA e autor do estudo.   Entre as principais propostas estão: 1. Otimização do

Organizações Lançam Posicionamento crítico à Nova Política Nacional de Transição Energética e ao Decreto “Gás para Empregar”

Organizações Lançam Posicionamento crítico à Nova Política Nacional de Transição Energética e ao Decreto “Gás para Empregar” Publicações 4 de setembro de 2024   O lançamento da Política Nacional de Transição Energética (PNTE) e do decreto “Gás para Empregar”, realizado pelo governo federal, gerou preocupações entre especialistas e organizações da sociedade civil, como o Observatório do Clima e a Coalizão Energia Limpa. Embora sejam reconhecidos os esforços para promover um futuro sustentável, há questionamentos sobre a falta de ambição e clareza das medidas propostas, especialmente no que diz respeito à inclusão da sociedade civil no processo de decisão e ao impacto sobre comunidades vulneráveis.   A PNTE, que deveria guiar o país na transição para energias renováveis, apresenta diretrizes vagas e sem mecanismos claros de implementação. Ao mesmo tempo, o incentivo à expansão do mercado de gás natural, previsto no decreto “Gás para Empregar”, é visto como um obstáculo à verdadeira transição energética, ao perpetuar o uso de combustíveis fósseis. A exclusão de ambientalistas e representantes da sociedade civil nas discussões sobre o decreto também levanta sérios questionamentos sobre a transparência e participação democrática no processo.   Para uma análise mais detalhada dessas iniciativas e suas possíveis consequências para o futuro energético do Brasil, confira o posicionamento oficial completo das organizações envolvidas, disponível no link a seguir.Posicionamento-_Gas-para-Empregar-Politica-Nacional-de-Transicao-Energetica   Foto: Dinho Mendes / Itaipu Binacional     AnteriorPróximo Organizações Lançam Posicionamento crítico à Nova Política Nacional de Transição Energética e ao Decreto “Gás para Empregar” Organizações Lançam Posicionamento crítico à Nova Política Nacional de Transição… Leia mais 4 de setembro de 2024 Brasil pode integrar energia renovável à matriz elétrica, revela estudo do IEMA O estudo do Instituto de Energia e Meio Ambiente (IEMA),… Leia mais 15 de agosto de 2024 Nota Técnica: Transformação Ecológica, Fundo Clima e Eco Invest: Por onde caminha o financiamento climático no Brasil? NOTA TÉCNICA | Transformação ecológica, Fundo Clima e Eco Invest:… Leia mais 20 de junho de 2024 Relatório da Coalizão Energia Limpa destaca que a expansão do gás fóssil prejudica a transição energética Relatório da Coalizão Energia Limpa destaca que a expansão do… Leia mais 12 de junho de 2024 Privatização da Eletrobras: Impactos das Termelétricas a Gás e o Agravamento da Crise Climática, revela Coalizão Energia Limpa A nova nota técnica “Privatização da Eletrobras”, da Coalizão Energia… Leia mais 23 de setembro de 2023 Carregar mais Posicionamento Crítico Crise Hídrica e Energia: Propostas para Aumentar a Resiliência do Sistema Elétrico no Horário de Ponta 26 de setembro de 2024.elementor-685 .elementor-element.elementor-element-75b6e47{–display:flex;–flex-direction:column;–container-widget-width:100%;–container-widget-height:initial;–container-widget-flex-grow:0;–container-widget-align-self:initial;–flex-wrap-mobile:wrap;–background-transition:0.3s;}.elementor-685 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O documento apresenta diretrizes essenciais para esse processo, propondo melhorias em áreas socioambientais, regulatórias, operacionais, de planejamento e de precificação da energia. Leia a íntegra aqui.   Fruto de encontros realizados pelo IEMA e pelo Instituto de Defesa do Consumidor (Idec) em 2023, o estudo reflete discussões com especialistas sobre a transição energética e a inclusão de fontes renováveis variáveis no sistema elétrico brasileiro. A nota técnica explora pontos estratégicos para fortalecer o sistema e prepará-lo para o futuro. “Vivemos um período de transição importante na matriz elétrica. Precisamos adaptar o sistema para absorver a expansão das fontes renováveis, conforme projetado na COP 28,” afirma Ricardo Baitelo, gerente de projetos do IEMA e autor do estudo.   Entre as principais propostas estão: 1. Otimização do papel das hidrelétricas: Além de sua já expressiva contribuição, as hidrelétricas podem ser ainda mais eficazes, oferecendo armazenamento de energia e suporte em momentos críticos, equilibrando a variabilidade das fontes solar e eólica e respondendo a falhas na transmissão de energia.   2. Planejamento de longo prazo para transmissão de energia: É necessário expandir o horizonte de planejamento da transmissão de energia elétrica para além dos atuais cinco anos, visando alinhar a expansão das redes ao crescimento das renováveis. No Nordeste, por exemplo, mais de 70 GW de usinas solares ainda aguardam o início da construção.   3. Sistemas de armazenamento de energia: A integração de baterias em parques de energia renovável é

Brasil pode integrar energia renovável à matriz elétrica, revela estudo do IEMA

O estudo do Instituto de Energia e Meio Ambiente (IEMA), em parceria com a Coalizão Energia Limpa, aborda os desafios e soluções para integrar fontes renováveis, como solar, eólica e biomassa, à matriz elétrica brasileira. O documento propõe melhorias no planejamento, regulação e operação do sistema elétrico, com destaque para a otimização das hidrelétricas, expansão da transmissão, armazenamento de energia e o uso de parques híbridos. A análise também explora o papel estratégico da geração distribuída e da biomassa para garantir uma transição energética eficiente e sustentável.

Avaliação dos Conselhos de Consumidores de Energia Elétrica no Brasil

Avaliação dos Conselhos de Consumidores de Energia Elétrica no Brasil Contribuições Técnicas 1 de agosto de 2024 Por: IDEC – Instituto de Defesa do Consumidor   Os Conselhos de Consumidores de Energia Elétrica são fundamentais para a participação social e proteção dos interesses dos consumidores frente às distribuidoras. No entanto, enfrentam diversos desafios que dificultam a realização efetiva de seus objetivos. Ao longo dos anos, as Resoluções Normativas da Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) que regulamentam esses Conselhos passaram por várias alterações, visando aprimorar suas condições de atuação e eficácia. Este relatório apresenta uma visão geral sobre a atuação dos Conselhos no Brasil, abordando sua estrutura, procedimentos internos e atividades. Entre os pontos críticos discutidos, destacam-se questões de transparência, representatividade, autonomia, engajamento dos conselheiros e conformidade com a Resolução Normativa vigente, a REN ANEEL nº 963/2021. Reconhecendo o papel crucial dos Conselhos na defesa dos direitos dos consumidores, especialmente em um contexto de mudanças frequentes e necessidade de reformas no setor elétrico, este relatório oferece uma avaliação crítica com sugestões de melhorias a fim de garantir uma atuação mais participativa, inclusiva e eficiente dos mesmos. AnteriorPróximo Nenhum post encontrado! Posicionamento Crítico Crise Hídrica e Energia: Propostas para Aumentar a Resiliência do Sistema Elétrico no Horário de Ponta 26 de setembro de 2024.elementor-685 .elementor-element.elementor-element-75b6e47{–display:flex;–flex-direction:column;–container-widget-width:100%;–container-widget-height:initial;–container-widget-flex-grow:0;–container-widget-align-self:initial;–flex-wrap-mobile:wrap;–background-transition:0.3s;}.elementor-685 .elementor-element.elementor-element-f34eb35 > .elementor-widget-container{margin:-10px 0px 0px 0px;}.elementor-685 .elementor-element.elementor-element-338c8bd{–display:flex;–flex-direction:row;–container-widget-width:initial;–container-widget-height:100%;–container-widget-flex-grow:1;–container-widget-align-self:stretch;–flex-wrap-mobile:wrap;–gap:0px 0px;–background-transition:0.3s;}.elementor-685 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estudo do IEMA Nota técnica detalha desafios e propõe soluções nas áreas de regulação, planejamento, operação e economia   O estudo “Integração de energias renováveis ao sistema elétrico brasileiro”, desenvolvido pelo Instituto de Energia e Meio Ambiente (IEMA) em parceria com a Coalizão Energia Limpa e lançado em 15 de agosto, aponta os desafios e as oportunidades para integrar o crescente número de projetos de fontes renováveis — como solar, eólica e biomassa — à matriz elétrica do Brasil. O documento apresenta diretrizes essenciais para esse processo, propondo melhorias em áreas socioambientais, regulatórias, operacionais, de planejamento e de precificação da energia. Leia a íntegra aqui.   Fruto de encontros realizados pelo IEMA e pelo Instituto de Defesa do Consumidor (Idec) em 2023, o estudo reflete discussões com especialistas sobre a transição energética e a inclusão de fontes renováveis variáveis no sistema elétrico brasileiro. A nota técnica explora pontos estratégicos para fortalecer o sistema e prepará-lo para o futuro. “Vivemos um período de transição importante na matriz elétrica. Precisamos adaptar o sistema para absorver a expansão das fontes renováveis, conforme projetado na COP 28,” afirma Ricardo Baitelo, gerente de projetos do IEMA e autor do estudo.   Entre as principais propostas estão: 1. Otimização do papel das hidrelétricas: Além de sua já expressiva contribuição, as hidrelétricas podem ser ainda mais eficazes, oferecendo armazenamento de energia e suporte em momentos críticos, equilibrando a variabilidade das fontes solar e eólica e respondendo a falhas na transmissão de energia.   2. Planejamento de longo prazo para transmissão de energia: É necessário expandir o horizonte de planejamento da transmissão de energia elétrica para além dos atuais cinco anos, visando alinhar a expansão das redes ao crescimento das renováveis. No Nordeste, por exemplo, mais de 70 GW de usinas solares ainda aguardam o início da construção.   3. Sistemas de armazenamento de energia: A integração de baterias em parques de energia renovável é essencial para conciliar a geração de energia com o consumo, garantindo um fornecimento mais estável e reduzindo o desperdício.   4. Parques híbridos: A combinação de diferentes fontes renováveis, como solar e eólica ou solar e hidrelétrica, oferece maior estabilidade ao sistema. Essa complementaridade melhora o fator de capacidade, ou seja, a eficiência da geração de energia em comparação à sua capacidade máxima.   5. Expansão da geração distribuída: A energia solar distribuída, por meio de painéis fotovoltaicos em residências e indústrias, continua a crescer rapidamente. No entanto, seu pico de produção durante o dia precisa ser compensado à noite, o que reforça a importância de novas tecnologias e métodos de armazenamento de energia.   6. A biomassa como fonte estratégica: Térmicas a biomassa, como as movidas a bagaço de cana, têm um papel crucial a desempenhar. Além disso, o potencial inexplorado do biogás e da biomassa oriunda de resíduos florestais e agrícolas pode contribuir significativamente para a resiliência do sistema.   O estudo destaca que, com as adaptações adequadas, o Brasil pode continuar avançando em direção a uma matriz elétrica mais limpa, eficiente e resiliente, apoiando seu compromisso com a transição energética justa e sustentável. AnteriorPróximo Notícias Posicionamento Crítico Crise Hídrica e Energia: Propostas para

Nota Técnica: Transformação Ecológica, Fundo Clima e Eco Invest: Por onde caminha o financiamento climático no Brasil?

NOTA TÉCNICA | Transformação ecológica, Fundo Clima e Eco Invest: por onde caminha o financiamento climático no Brasil? O estudo “Transformação Ecológica, Fundo Clima e Eco Invest: por onde caminha o financiamento climático no Brasil?” apresenta uma análise detalhada sobre o panorama atual do financiamento climático no Brasil. Ele destaca a importância de alinhar financiamentos públicos e privados para enfrentar os desafios das mudanças climáticas, incluindo a necessidade de transformar a matriz energética do país. A autora Alessandra Cardoso enfatiza que, embora o Fundo Clima e o programa Eco Invest sejam fundamentais, o financiamento ainda enfrenta desafios significativos, como a necessidade de maior transparência e governança eficaz.   O estudo também explora a criação do Plano de Transformação Ecológica, lançado em 2023, que visa promover uma mudança cultural, política e econômica no Brasil, com foco na sustentabilidade. No entanto, a análise aponta que o plano, até o momento, está fortemente concentrado no eixo de finanças sustentáveis, deixando de lado áreas cruciais como a adaptação às mudanças climáticas e a mitigação de seus impactos.   Entre os principais desafios levantados está a disparidade na destinação de recursos entre o BNDES e o Ministério do Meio Ambiente, o que limita a implementação de projetos essenciais de mitigação e adaptação. O estudo conclui que, para que o Brasil avance no financiamento climático, é fundamental fortalecer a governança do Fundo Clima e garantir que mais recursos sejam alocados para políticas sociais e ambientais prioritárias.   Por fim, o estudo alerta que, sem uma ação mais decisiva e organizada, a marginalização de projetos públicos e sociais pode comprometer a efetividade da transformação ecológica, que precisa ser acompanhada de salvaguardas robustas e de um comprometimento real com a justiça social no enfrentamento das mudanças climáticas. Baixe o Estudo Anterior Notícias Nota Técnica: Transformação Ecológica, Fundo Clima e Eco Invest: Por onde caminha o financiamento climático no Brasil? NOTA TÉCNICA | Transformação ecológica, Fundo Clima e Eco Invest:… Leia mais 23 de setembro de 2024 Organizações Lançam Posicionamento crítico à Nova Política Nacional de Transição Energética e ao Decreto “Gás para Empregar” O lançamento da Política Nacional de Transição Energética (PNTE) e… Leia mais 4 de setembro de 2024 Brasil pode integrar energia renovável à matriz elétrica, revela estudo do IEMA O estudo do Instituto de Energia e Meio Ambiente (IEMA),… Leia mais 15 de agosto de 2024 Leilão para renováveis custaria R$ 20 bi a menos do que para termelétricas Na última 6ª feira (30/9), o governo federal realizou um leilão… Leia mais 12 de julho de 2024 Organizações alertam para impactos ambientais e socioeconômicos da concessão de blocos de petróleo e gás natural da ANP A Agência Nacional do .Petróleo (ANP) realizará, na próxima quarta-feira… Leia mais 12 de julho de 2024 Carregar mais Nota Técnica: Transformação Ecológica, Fundo Clima e Eco Invest: Por onde caminha o financiamento climático no Brasil? 23 de setembro de 2024NOTA TÉCNICA | Transformação ecológica, Fundo Clima e Eco Invest: por onde caminha o financiamento climático no Brasil? O estudo… Leia mais Brasil pode integrar energia renovável à matriz elétrica, revela estudo do IEMA 15 de agosto de 2024Brasil pode integrar energia renovável à matriz elétrica, revela estudo do IEMA Nota técnica detalha desafios e propõe soluções nas… Leia mais Leilão para renováveis custaria R$ 20 bi a menos do que para termelétricas 12 de julho de 2024Na última 6ª feira (30/9), o governo federal realizou um leilão de reserva de capacidade, no qual contrariou 743 MW de… Leia mais

Relatório da Coalizão Energia Limpa destaca que a expansão do gás fóssil prejudica a transição energética

Relatório da Coalizão Energia Limpa destaca que a expansão do gás fóssil prejudica a transição energética O aumento do uso de combustíveis fósseis pode gerar um bloqueio de investimentos no setor elétrico por até 30 anos, além de elevar os custos da eletricidade.   Nos últimos anos, as energias renováveis, como a eólica e a solar, têm mostrado um crescimento significativo no Brasil. No início de 2024, essas fontes superaram 65 gigawatts (GW) de capacidade instalada, representando cerca de 30% da matriz elétrica nacional. Apesar desse avanço crucial para a transição energética do país, a insistência em projetos de geração de eletricidade a partir de gás fóssil, principalmente apoiados pelo Congresso Nacional, ameaça essa trajetória. O uso do gás, além de contribuir para o agravamento das mudanças climáticas devido às emissões de gases de efeito estufa, também aumentará os custos da energia para os consumidores.   Essa é a principal conclusão do relatório “Regressão Energética: Como a Expansão do Gás Fóssil Atrapalha a Transição Elétrica Brasileira rumo à Justiça Climática”, lançado em 12 de junho durante um evento promovido pela Frente Parlamentar Ambientalista (FAmb) na Câmara dos Deputados. O relatório foi produzido pela Coalizão Energia Limpa, que reúne várias organizações, incluindo o Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (IDEC), Instituto ClimaInfo, Instituto de Energia e Meio Ambiente (IEMA), Instituto de Estudos Socioeconômicos (INESC), Instituto Internacional ARAYARA.org, Instituto Pólis, Observatório da Mineração e Coalizão Não Fracking Brasil (COESUS).   O relatório destaca que, nos últimos anos, o gás fóssil passou de uma solução emergencial, usada em momentos de crise hídrica, para uma fonte significativa de investimentos na geração elétrica, o que aumenta tanto os impactos socioambientais quanto o custo das tarifas para os consumidores, beneficiando apenas um pequeno grupo.   Essa expansão desnecessária do gás fóssil é impulsionada por fortes lobbies da indústria de combustíveis fósseis. Exemplos citados no relatório incluem os leilões de energia emergencial e de reserva de capacidade realizados em 2021, que contrataram termelétricas a gás, além da Lei 14.182/2021, de privatização da Eletrobras, que impôs a contratação de 8 GW de gás fóssil em estados que não possuem gasodutos. Isso significa que, além de pagar pelo combustível, os consumidores também terão que arcar com os custos da infraestrutura necessária para essas instalações. Um gasto considerado desnecessário e poluente.   De acordo com o documento, essas “térmicas-jabuti” resultarão na emissão de mais de 300 milhões de toneladas de gás carbônico equivalente (Mt CO2e) ao longo de sua operação, ou cerca de 20 Mt CO2e por ano. Para efeito de comparação, em 2019, todo o setor elétrico brasileiro emitiu 53,4 Mt CO2e. Ou seja, essas térmicas poderiam representar quase 40% do total de emissões do setor elétrico brasileiro, além de elevar em mais de 12% o custo da energia no país.   Atualmente, mais de 70 novas termelétricas movidas a combustíveis fósseis estão em fase de estudo e planejamento, conforme o Sistema de Informações de Geração da Aneel (SIGA). O país também prevê ampliar a importação de gás fóssil dos Estados Unidos, com 21 novos projetos de terminais de gás e 12 de regaseificação, além dos cinco terminais já em operação.   A sociedade civil tem reagido a essas iniciativas, conforme destacado pelo Nexo. O relatório menciona campanhas nos últimos anos que ajudaram a divulgar dados sobre o tema e resultaram na venda de menos blocos de petróleo e gás nos leilões. No entanto, esses esforços não impediram a continuidade dos investimentos em combustíveis fósseis, que seguem em curso, apesar da retórica do governo atual de liderar a agenda climática global.   O relatório alerta que a dependência do gás fóssil poderá provocar um bloqueio de investimentos (lock-in) no setor elétrico por até 30 anos. Além da poluição, o preço do gás, como de outros combustíveis fósseis, é instável.   Há ainda um alerta sobre as energias renováveis: a necessidade de que a expansão desses projetos inclua salvaguardas socioambientais para proteger as comunidades locais. O relatório menciona o guia “Salvaguardas Socioambientais para Energia Renovável”, elaborado por especialistas e comunidades nordestinas com o apoio do projeto Nordeste Potência.   Como soluções para evitar essa regressão energética, o relatório sugere a revisão da privatização da Eletrobras e a revogação da contratação das térmicas-jabuti. Também propõe a exclusão dessas térmicas do PL 576/2021, que regula a energia eólica offshore, além de promover o uso do hidrogênio verde, gerado a partir de fontes renováveis, como alternativa para descarbonizar indústrias e transportes, sem perpetuar o uso do gás fóssil.   Recentemente, um sinal preocupante veio da Comissão Especial do Hidrogênio Verde no Senado, que aprovou o projeto de lei que estabelece o marco legal para a produção de hidrogênio de baixa emissão de carbono e determinou incentivos fiscais para o setor. Embora o foco seja em rotas mais sustentáveis, como o hidrogênio verde produzido por eletrólise com energia renovável, o projeto ainda permite o uso de rotas mais poluentes, como o gás fóssil.   A aprovação do marco legal para o hidrogênio de baixa emissão, ainda que contenha incentivos para tecnologias mais limpas, preocupa ao não barrar totalmente rotas mais poluentes, como o gás fóssil. Isso pode comprometer os avanços na transição energética que o Brasil tanto precisa. O relatório da Coalizão Energia Limpa reforça que, para evitar um futuro de bloqueios de investimento e maiores custos, é fundamental que o país adote uma postura mais firme em prol das energias renováveis e descarbonizadas, garantindo que a transição energética seja justa e sustentável, com benefícios para a sociedade como um todo, e não apenas para grupos de interesse. Confira o relatório completo “Regressão Energética: Como a Expansão do Gás Fóssil Atrapalha a Transição Elétrica Brasileira rumo à Justiça Climática” e entenda os impactos das políticas energéticas atuais sobre o futuro da matriz elétrica nacional. Descubra como a insistência no gás fóssil pode bloquear investimentos, aumentar o custo da eletricidade e agravar as mudanças climáticas, e conheça as soluções propostas para uma transição energética mais justa e sustentável.   Faça o Download Anterior Notícias

Diagnóstico do Risco Socioambiental do 4º Ciclo da Oferta Permanente da ANP

Diagnóstico do Risco Socioambiental do 4º Ciclo da Oferta Permanente da ANP Contribuições Técnicas 18 de dezembro de 2023 Por: Instituto Internacional Arayara   O Instituto Internacional Arayara apresentou, em dezembro de 2023, um estudo que detalha os riscos climáticos e socioambientais envolvidos no 4º ciclo da Oferta Permanente da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). Esse leilão, considerado o maior da história da ANP, coloca em oferta 603 blocos exploratórios de petróleo e gás, tanto em terra quanto no mar, o que representa mais de 2% do território nacional. O estudo foi entregue à ANP em uma coletiva de imprensa e levantou uma série de preocupações sobre as consequências dessa operação.   O Diagnóstico do Risco Socioambiental do 4º Ciclo da Oferta Permanente destaca as contradições técnicas e jurídicas, além das violações socioambientais, envolvendo esse leilão. De acordo com o estudo, 94,2% dos blocos ofertados apresentam sobreposições com áreas sensíveis, como Unidades de Conservação, Territórios Quilombolas e Terras Indígenas. O estudo também aponta para a oferta de blocos em áreas prioritárias para a conservação, como manguezais e ambientes recifais, além de áreas com potencial para fracking.   Impactos Ambientais e Climáticos do Leilão O estudo da Arayara relaciona este mega leilão aos planos do Brasil de aumentar a produção de petróleo, com o objetivo de se tornar o 4º maior produtor mundial até 2031. No entanto, isso contraria as metas climáticas estabelecidas pelo próprio governo brasileiro, como a neutralidade climática até 2050. Apenas com o leilão deste ciclo, as emissões de gases de efeito estufa (GEEs) poderiam ultrapassar 1 GtCO2e, o que equivale ao total das emissões anuais do Brasil previstas para 2030.   Além dos impactos climáticos, o diagnóstico revela que 23 blocos ofertados estão sobrepostos a Unidades de Conservação, com destaque para as bacias de Sergipe-Alagoas, Amazonas e Espírito Santo. Essas áreas são protegidas pela legislação brasileira por sua importância na preservação da biodiversidade, e a exploração nessas regiões poderia causar danos irreversíveis.   Impactos em Comunidades Tradicionais e Territórios Indígenas O leilão também traz sérios riscos para comunidades tradicionais. O estudo aponta que 23 Terras Indígenas, localizadas principalmente no bioma Amazônico, e 5 Territórios Quilombolas estão diretamente ameaçados pela exploração de petróleo e gás. Nenhuma dessas comunidades foi consultada, o que fere o direito à consulta prévia, livre e informada, garantido pela Convenção 169 da OIT.   A exploração nessas áreas não apenas ameaça o modo de vida dessas comunidades, mas também coloca em risco 47 mil km² de Terras Indígenas, impactando quase 22 mil indígenas. Nos territórios quilombolas, a exploração pode afetar mais de 5.600 pessoas e 684 km² de áreas protegidas.   Áreas Coralíneas e Fracking Outro ponto crítico levantado pelo estudo é a sobreposição de 94 blocos a áreas prioritárias para a conservação de ambientes coralíneos, totalizando quase 35 mil km². A bacia de Pelotas, por exemplo, tem 72 blocos sobrepostos às áreas de conservação de corais. O fracking, técnica de extração que envolve riscos geológicos, também foi identificado em 208 blocos.     O estudo do Instituto Arayara critica fortemente a política energética brasileira, que aposta nos combustíveis fósseis ao mesmo tempo em que tenta se posicionar como referência global em conservação ambiental. Essa contradição entre expansão de fósseis e compromissos climáticos coloca em xeque a sustentabilidade do modelo energético do país e levanta questões sobre a viabilidade da sua estratégia para enfrentar o aquecimento global.   Com os principais ecossistemas do Brasil em risco, o Instituto Arayara reforça que a única maneira de frear o aquecimento global e preservar o meio ambiente é através da substituição de combustíveis fósseis por fontes de energia renováveis.   Acesse o estudo completo: Estudo Diagnóstico do Leilão Saiba mais sobre a campanha: Mar Sem Petróleo AnteriorPróximo Justiça Energética – Pesquisa de Opinião Pública Justiça Energética – Pesquisa de Opinião Pública Contribuições Técnicas 15… Leia mais 15 de junho de 2024 Diagnóstico do Risco Socioambiental do 4º Ciclo da Oferta Permanente da ANP Diagnóstico do Risco Socioambiental do 4º Ciclo da Oferta Permanente… Leia mais 18 de dezembro de 2023 Posicionamento Crítico Crise Hídrica e Energia: Propostas para Aumentar a Resiliência do Sistema Elétrico no Horário de Ponta 26 de setembro de 2024.elementor-685 .elementor-element.elementor-element-75b6e47{–display:flex;–flex-direction:column;–container-widget-width:100%;–container-widget-height:initial;–container-widget-flex-grow:0;–container-widget-align-self:initial;–flex-wrap-mobile:wrap;–background-transition:0.3s;}.elementor-685 .elementor-element.elementor-element-f34eb35 > .elementor-widget-container{margin:-10px 0px 0px 0px;}.elementor-685 .elementor-element.elementor-element-338c8bd{–display:flex;–flex-direction:row;–container-widget-width:initial;–container-widget-height:100%;–container-widget-flex-grow:1;–container-widget-align-self:stretch;–flex-wrap-mobile:wrap;–gap:0px 0px;–background-transition:0.3s;}.elementor-685 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estudo do IEMA Nota técnica detalha desafios e propõe soluções nas áreas de regulação, planejamento, operação e economia   O estudo “Integração de energias renováveis ao sistema elétrico brasileiro”, desenvolvido pelo Instituto de Energia

Análise dos recursos disponíveis e necessários para universalizar o acesso à energia elétrica na Amazônia Legal

Análise dos recursos disponíveis e necessários para universalizar o acesso à energia elétrica na Amazônia Legal Contribuições Técnicas 14 de dezembro de 2023 Por: IEMA – Instituto Energia e Meio Ambiente   Nota técnica mostra o valor para universalizar o acesso à energia elétrica via sistema fotovoltaico   Esta nota técnica lançada em dezembro de 2023 levanta o número de equipamentos e recursos financeiros necessários para universalizar o acesso à energia elétrica em áreas remotas da Amazônia Legal. Esse objetivo, proposto no Programa Luz para Todos (LpT), deve beneficiar quase um milhão de pessoas que ainda estão sem acesso à energia elétrica pública e de qualidade.     Faça o Download AnteriorPróximo Justiça Energética – Pesquisa de Opinião Pública Justiça Energética – Pesquisa de Opinião Pública Contribuições Técnicas 15… Leia mais 15 de junho de 2024 Diagnóstico do Risco Socioambiental do 4º Ciclo da Oferta Permanente da ANP Diagnóstico do Risco Socioambiental do 4º Ciclo da Oferta Permanente… Leia mais 18 de dezembro de 2023 Análise dos recursos disponíveis e necessários para universalizar o acesso à energia elétrica na Amazônia Legal Análise dos recursos disponíveis e necessários para universalizar o acesso… Leia mais 14 de dezembro de 2023 Posicionamento Crítico Crise Hídrica e Energia: Propostas para Aumentar a Resiliência do Sistema Elétrico no Horário de Ponta 26 de setembro de 2024.elementor-685 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estudo do IEMA Nota técnica detalha desafios e propõe soluções nas áreas de regulação, planejamento, operação e economia   O estudo “Integração de energias renováveis ao sistema elétrico brasileiro”, desenvolvido pelo Instituto de Energia e Meio Ambiente (IEMA) em parceria com a Coalizão Energia Limpa e lançado em 15 de agosto, aponta os desafios e as oportunidades para integrar o crescente número de projetos de fontes renováveis — como solar, eólica e biomassa — à matriz elétrica do Brasil. O documento apresenta diretrizes essenciais para esse processo, propondo melhorias em áreas socioambientais, regulatórias, operacionais, de planejamento e de precificação da energia. Leia a íntegra aqui.   Fruto de encontros realizados pelo IEMA e pelo Instituto de Defesa do Consumidor (Idec) em 2023, o estudo reflete discussões com especialistas sobre a transição energética e a inclusão de fontes renováveis variáveis no sistema elétrico brasileiro. A nota técnica explora pontos estratégicos para fortalecer o sistema e prepará-lo para o futuro. “Vivemos um período de transição importante na matriz elétrica. Precisamos adaptar o sistema para absorver a expansão das fontes renováveis, conforme projetado na COP 28,” afirma Ricardo Baitelo, gerente de projetos do IEMA e autor do estudo.   Entre as principais propostas estão: 1. Otimização do papel das hidrelétricas: Além de sua já expressiva contribuição, as hidrelétricas podem ser ainda mais eficazes, oferecendo armazenamento de energia e suporte em momentos críticos, equilibrando a variabilidade das fontes solar e eólica e respondendo a falhas na transmissão de energia.   2. Planejamento de longo prazo para transmissão de energia: É necessário expandir o horizonte de planejamento da transmissão de energia elétrica para além dos atuais cinco anos, visando alinhar a expansão das redes ao crescimento das renováveis. No Nordeste, por exemplo, mais de 70 GW de usinas solares ainda aguardam o início da construção.   3. Sistemas de armazenamento de energia: A integração de baterias em parques de energia renovável é essencial para conciliar a geração de energia com o consumo, garantindo um fornecimento mais estável e reduzindo o desperdício.   4. Parques híbridos: A combinação de diferentes fontes renováveis, como solar e eólica ou solar e hidrelétrica, oferece maior estabilidade ao sistema. Essa complementaridade melhora o fator de capacidade, ou seja, a eficiência da geração de energia em comparação à sua capacidade máxima.   5. Expansão da geração distribuída: A energia solar distribuída, por meio de painéis fotovoltaicos em residências e indústrias, continua a crescer rapidamente. No entanto, seu pico de produção durante o dia precisa ser compensado à noite, o que reforça a importância de novas tecnologias e métodos de armazenamento de energia.   6. A biomassa como fonte estratégica: Térmicas a biomassa, como as movidas a bagaço de cana, têm um papel crucial a desempenhar. Além disso, o potencial inexplorado do biogás e da biomassa oriunda de resíduos florestais e agrícolas pode contribuir significativamente para a resiliência do sistema.   O estudo destaca que, com as adaptações adequadas, o Brasil pode continuar avançando em direção a uma matriz elétrica mais limpa, eficiente e resiliente, apoiando seu compromisso com a transição energética justa e sustentável.

Privatização da Eletrobras: Impactos das Termelétricas a Gás e o Agravamento da Crise Climática, revela Coalizão Energia Limpa

A nova nota técnica “Privatização da Eletrobras”, da Coalizão Energia Limpa alerta para os riscos das termelétricas “jabutis” inseridas na Lei de Privatização da Eletrobras (Lei nº 14.182). Essas usinas, se operadas por 15 anos, podem emitir mais de 300 milhões de toneladas de CO2, aumentando as emissões de gases de efeito estufa do setor elétrico brasileiro em até 40% e elevando os custos da energia em mais de 12%. A medida vai na contramão dos compromissos climáticos e pode dificultar a transição energética, além de apresentar fragilidades nos processos de licenciamento ambiental das usinas contratadas.