Estudo revela vulnerabilidade do setor elétrico brasileiro frente à crise climática
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O lançamento da Política Nacional de Transição Energética (PNTE) e do decreto “Gás para Empregar”, realizado pelo governo federal, gerou preocupações entre especialistas e organizações da sociedade civil, como o Observatório do Clima e a Coalizão Energia Limpa. Embora sejam reconhecidos os esforços para promover um futuro sustentável, há questionamentos sobre a falta de ambição e clareza das medidas propostas, especialmente no que diz respeito à inclusão da sociedade civil no processo de decisão e ao impacto sobre comunidades vulneráveis.
A PNTE, que deveria guiar o país na transição para energias renováveis, apresenta diretrizes vagas e sem mecanismos claros de implementação. Ao mesmo tempo, o incentivo à expansão do mercado de gás natural, previsto no decreto “Gás para Empregar”, é visto como um obstáculo à verdadeira transição energética, ao perpetuar o uso de combustíveis fósseis. A exclusão de ambientalistas e representantes da sociedade civil nas discussões sobre o decreto também levanta sérios questionamentos sobre a transparência e participação democrática no processo.
Para uma análise mais detalhada dessas iniciativas e suas possíveis consequências para o futuro energético do Brasil, confira o posicionamento oficial completo das organizações envolvidas, disponível no link a seguir.
Posicionamento-_Gas-para-Empregar-Politica-Nacional-de-Transicao-Energetica
Foto: Dinho Mendes / Itaipu Binacional